sexta-feira, 7 de março de 2008

rape me my friend...

as vezes da até para ficar sem palavras... de vez enquando estou tão cheia delas que um engarrafamento de quilometros e quilometro se forma e o sinal está vermelho. Os dias que antecedem essa crise, ja vão me emudecendo, vou ficando surda também e sem sentidos aparentes para as reações necessárias ao dia-a-dia. Tudo muito tumultuado, impulsivo. Tiros no meu travesseiro. Correria em minha cama. A festa está praticamente acabando.
Ela preferia ser humilde e não à sua altura que era enorme: Lóri sentia que era um enorme ser humano. E que devia tomar cuidado. Ou não devia?