segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

19/02/2002.

O rosto, ao que me parece, é alvo.
Não diria belo,
descreveria como algo semelhante à ele.
São muitas as fotos que vejo.
Elas perfuram minha úmidade,
e repartem a ilusão passageira.
Tento ignorá-la mas,
ela está alí,
embaixo,
contando o fim dos meus míseros minutos.
Desço e ela ainda está lá,
intacta, presente.
Uma voz na secretária eletrônica.
É ela,
o motivo lícito de ele estar sempre ausente.

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Ela preferia ser humilde e não à sua altura que era enorme: Lóri sentia que era um enorme ser humano. E que devia tomar cuidado. Ou não devia?