quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

no hay banda...

Sonhei de ser estado indizível
Uma calamidade honrosa.
Reciprocamente estranho.
Um grito.
Sua mãos através dos fios
Sua esperteza sã,
vagarosa,
contra meu eu,
à nosso favor.
Corda bamba em te ter.
Ao longe nossos olhos,
mãos que se dão,
um beijo.
Saudade, morte.
Saudade, vida.
Saudade, noite.
Saudade, gato.
Saudade, valsa.
Medo de lembrar.
Busco esquecer,
nos esquecer.
Dúvida, voz.
Preenchimento na exata hora,
o encontro.
Mãos que se uniram.
O sol que nasce.
O medo acabou.

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Ela preferia ser humilde e não à sua altura que era enorme: Lóri sentia que era um enorme ser humano. E que devia tomar cuidado. Ou não devia?