O inusitado de não ser o que sou,
de só existir para nós,
O silêncio de deixar o sangue escorrer sem gritar a dor do corte
e a meditação compulsiva,
é o que agora vivo,
é o que me ancora nesse cais,
impregnado por suas partidas...
A Flor de Lapela
Há 6 anos
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