quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

quarta-feira

Rasura é um espaço pequeno que tem dentro de mim. Não tem profundidade e não quer ter. Não quer porque não quer, hora! Nunca peguei resfriado, meu peito é fechado, trancado, desconfiado de dia e desconfiado à noite - as vezes chega a ter medo do escuro - vive assim nesse ritmo de poucos amigos. Fundura é um outro espaço que tenho dentro de mim também, mas aí é conversa para outro dia, outra luz. Quem sabe no inverno...

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Ela preferia ser humilde e não à sua altura que era enorme: Lóri sentia que era um enorme ser humano. E que devia tomar cuidado. Ou não devia?